Publicado por Admin em 12/08/2020 às 15:36

Via Varejo, Eletrobras, Ultrapar, BRF, Marfrig, MRV e mais divulgam balanços na 4ª

A temporada de balanços do segundo trimestre continua nesta quarta-feira, depois do fechamento do pregão, quando são esperados os resultados de diversas empresas, com destaque para Eletrobras (ELET3), Via Varejo (VVAR3), Ultrapar (UGPA3), BRF (BRFS3), Marfrig (MRFG3) e MRV (MRVE3).

O mercado estima, mais uma vez, que os números devem ser afetados pela pandemia da Covid-19, em especial para o caso das empresas do setor de varejo, distribuição de combustíveis, incorporadoras imobiliárias, administradora de shoppings e locadora de veículos. A exceção deve para os frigoríficos, que foram favorecidos pela evolução do dólar e a demanda contínua por produtos pela China.

Também apresentam os números a Aliansce Sonae (ALSO3), Locaweb (LWSA3), Movida (MOVI3), Tupy (TUPY3), Metal Leve (LEVE3), Tecnisa (TCSA3) e TAESA (TAEE11).

Confira as estimativas

- Eletrobras

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da estatal de R$ 1,49 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 1,41 para cada ativo, quando eram esperados R$ 1,41. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,19 por papel, pior do que os R$ 1,63 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 6,43 bilhões, uma queda em relação aos R$ 6,64 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 6,8 bilhões.

- TAESA

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da elétrica de R$ 0,64 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,77 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,74. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,84 por papel, melhor do que os R$ 0,62 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 462,7 milhões, uma alta em relação aos R$ 360,19 milhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 373 milhões.

- Via Varejo

O consenso de mercado aponta para um prejuízo líquido da varejista de R$ 0,02 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi negativo, de R$ 0,12 para cada ativo, quando eram esperados -R$ 0,12. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,06 por papel, melhor do que os R$ 0,05 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 5,8 bilhões, uma queda em relação aos R$ 6,02 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 6,34 bilhões.

- Alupar 

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da elétrica de R$ 0,38 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,32 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,40. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,61 por papel, melhor do que os R$ 0,37 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 566 milhões, uma alta em relação aos R$ 427,55 milhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 478 milhões.

- Ultrapar

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da distribuidora de combustíveis de R$ 0,18 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,10 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,18. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,15 por papel, pior do que os R$ 0,17 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 16 bilhões, uma queda em relação aos R$ 21,69 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 21,39 bilhões.

- BRF

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da processadora de alimentos de R$ 0,15 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,23 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,24. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve perdas de R$ 0,05 por papel, melhor do que os -R$ 0,96 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 9,3 bilhões, uma alta em relação aos R$ 8,34 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 8,95 bilhões.

Marfrig

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido do frigorífico de R$ 1,54 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,14 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,14. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve perdas de R$ 0,19 por papel, pior do que os -R$ 0,13 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 17,07 bilhões, uma alta na comparação aos R$ 11,72 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 13,5 bilhões.

MRV

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido do frigorífico de R$ 1,54 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,14 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,14. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve perdas de R$ 0,19 por papel, pior do que os -R$ 0,13 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 17,07 bilhões, uma alta na comparação aos R$ 11,72 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 13,5 bilhões.

Aliansce Sonae

O consenso de mercado aponta para um prejuízo líquido da administradora de shoppings de R$ 0,09 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,14 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,17. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,30 por papel, melhor do que os R$ 0,15 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 45,97 bilhões, uma queda na comparação aos R$ 133,4 milhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 211,48 milhões.

Locaweb

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da empresa de internet de R$ 0,06 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,04 para cada ativo. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve perdas de R$ 0,02 por papel, em linha com o estimado.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 109,17 milhões, uma alta na comparação aos R$ 9403 milhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 104,77 milhões.

Movida

O consenso de mercado aponta para um prejuízo líquido da locadora de veículos de R$ 0,17 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,16 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,18. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,19 por papel, pior do que os R$ 0,21 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 748,76 milhões, uma queda na comparação aos R$ 956,2 milhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 1,01 bilhão.

Tupy

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da metalúrgica de R$ 0,49 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,39 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,40. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve perdas de R$ 1,44 por papel, pior do que os R$ 0,37 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 751 milhões, uma queda na comparação aos R$ 1,38 bilhão do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 1,09 bilhão.

Metal Leve

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da fabricante de autopeças de R$ 0,50 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,46 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,51. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve perdas de R$ 0,52 por papel, pior do que os R$ 0,53 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 669,37 bilhões, uma alta na comparação aos R$ 662 milhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 574 milhões.

Tecnisa

O consenso de mercado aponta para um prejuízo líquido da construtora de R$ 0,22 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi negativo, de R$ 0,33 para cada ativo, quando eram esperados -R$ 0,33. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve perdas de R$ 0,80 por papel, pior do que os -R$ 0,60 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 37,18 milhões, uma queda na comparação aos R$ 47 milhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 44,06 milhões.


Deixe um comentário

Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

    Loading
    Carregando

    Usamos cookies para fornecer recursos e serviços para melhorar a experência do usuário em nosso site. Ao continuar navegando neste site, você concorda com o uso destes cookies. Conheça nossa Política de Privacidade.