Publicado por Admin em 13/08/2020 às 16:16

Oi, B3, B2W, CVC, Inter, JBS, Natura e mais divulgam balanços nesta quinta

A temporada de balanços do 2T20 continua nesta quinta-feira, depois do fechamento do pregão, quando são esperados os resultados de diversas empresas, com destaque para B3 (B3SA3), B2W (BTOW3), CVC (CVCB3), JBS (JBSS3), Natura (NTCO3), Oi (OIBR3),e Sabesp (SBSP3).

O mercado estima, mais uma vez, que os números serão afetados pela pandemia da Covid-19, como no caso das empresas do setor de varejo, incorporadoras imobiliárias, administradora de shoppings e locadora de veículos. A exceção deve ser os frigoríficos, que foram favorecidos pela evolução do dólar e a demanda contínua por produtos pela China. Estima-se que as elétricas também tiveram um baixo impacto pela crise.

Também apresentam os números a Americanas, Suzano (SUZB3), Rumo (RAIL3), Banco Inter (BIDI4), Cyrela (CYRE3), entre outras.

Confira as principais estimativas do mercado

- B3

O consenso de mercado estima lucro líquido da operadora da bolsa de R$ 0,50 por ação, ante resultado positivo de R$ 0,32 por ação entre abril e junho de 2019. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,62 por papel, acima dos R$ 0,50 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 1,86 bilhão, uma alta em relação aos R$ 1,42 bilhão do mesmo período de 2019. Entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 1,91 bilhão.

- JBS

A previsão do mercado é de lucro líquido de R$ 0,96 por ação do frigorífico, contra R$ 0,82 de um ano antes. No 1º trimestre, a companhia teve perdas de R$ 2,23 por papel, pior do que os -R$ 0,48 estimados.

Já a mediana para a receita líquida é de R$ 68,24 bilhões, alta ante os R$ 50,84 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 56,48 bilhões.

- Lojas Americanas 

O lucro líquido esperado é de R$ 0,04 por ação, menor do que os R$ 0,07 por ação de um ano antes. No primeiro trimestre, as perdas foram de R$ 0,03.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 3,94 bilhões, uma altae m relação aos R$ 2,95 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 4,06 bilhões.

- B2W

Espera-se prejuízo líquido para empresa de e-commerce de R$ 0,10 por ação, melhor que o prejuízo de R$ 0,28 por papel um ano antes. No 1º trimestre, a companhia teve perdas de R$ 0,22 por papel.

Estima-se receita líquida de R$ 2,17 bilhões, alta em relação aos R$ 1,48 bilhão do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 1,7 bilhão.

- Natura

O consenso é de prejuízo líquido de R$ 0,15 por ação, queda em relação aos R$ 0,22 de um ano antes. No 1º primeiro, as perdas fora de R$ 0,69 por papel.

Os analistas aposta em uma receita líquida de R$ 7,28 bilhões, alta em relação aos R$ 3,4 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 7,52 bilhões.

- Suzano

É esperado um prejuízo líquido de R$ 0,04 por ação, ante R$ 0,51 positivo de um ano antes. No primeiro trimestre, a companhia teve perdas de R$ 9,94 por papel. 

A projeção da receita líquida é de R$ 7,17 bilhões, alta em relação aos R$ 6,7 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 7 bilhões.

- Oi

É esperado um prejuízo líquido de R$ 0,33 por ação, pior que os R$ 0,17 de um ano antes. No primeiro trimestre, a companhia teve perdas de R$ 1,08 por papel.

Em relação à receita líquida, os analistas projetam R$ 4,6 bilhões, uma queda em relação aos R$ 5,09 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 4,7 bilhões.

- Energisa 

O consenso é lucro líquido de R$ 0,63 por ação, melhor que o prejuízo de R$ 0,09 de um ano antes. No primeiro trimestre, a companhia teve ganhos de R$ 0,32 por papel.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 4,22 bilhões, uma queda em relação aos R$ 4,43 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 4,26bilhões.

- Equatorial 

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da elétrica de R$ 0,36 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 1,04 para cada ativo. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,37 por papel.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 3,05 bilhões, uma alta em relação aos R$ 3,02 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 4,21 bilhões.

- Copel 

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da estatal de R$ 1,67 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 1,34 para cada ativo, quando eram esperados R$ 1,22. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 1,87 por papel, acima do que os R$ 1,83 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 3,63 bilhões, uma altaa em relação aos R$ 3,54 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 3,91 bilhões.

- Hapvida 

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da operadora de planos de saúde de R$ 0,34 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,33 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,27. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,23 por papel.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 2,04 bilhões, uma alta em relação aos R$ 1,28 bilhão do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 2,08 bilhões.

- CCR

O consenso de mercado aponta para um prejuízo líquido da concessionária de R$ 0,07 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,17 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,18. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,14 por papel.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 1,74 bilhão, uma queda em relação aos R$ 2,4 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 2,53 bilhões.

- BrMalls

O consenso de mercado aponta para um prejuízo líquido da estatal de R$ 0,01 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,18 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,18. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,09 por papel, pior do que os R$ 0,11 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 81,75 milhões, uma queda em relação aos R$ 329,69 milhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 269 milhões.

- Cia. Hering

O consenso de mercado aponta para um prejuízo líquido da varejista de moda de R$ 0,25 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,30 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,35. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,03 por papel, pior do que os R$ 0,24 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 111,49 milhões, uma queda em relação aos R$ 360 milhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 272,11 bilhões.

- Positivo

Espera um resultado fraco no 2T20. No geral, acredita que a crise desencadeada pelo coronavírus tenha impactado negativamente o volume de vendas da companhia, especialmente nos segmentos corporativo e público.

Os analistas estimam uma queda de receita líquida de -17,5% na comparação anual, com os segmentos corporativo e público apresentando quedas de -35% e -30%, respectivamente. Em relação à rentabilidade, esperamos uma pressão de margem bruta e EBITDA de 6,3p.p. e 5,0pp A/A, respectivamente, em parte impactadas por uma variação cambial forte no trimestre.

- Banco Inter

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido do banco digital de R$ 0,02 para cada ação. Nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve perdas de R$ 0,03 por papel, pior do que os R$ 0,02 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 294,71 milhões. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 297,3 milhões.

- Sabesp

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da estatal de R$ 0,73 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,66 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,91. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve perdas de R$ 0,73 por papel.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 3,56 bilhões, uma queda em relação aos R$ 3,68 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 3,54 bilhões.

- Unidas

O consenso de mercado aponta para um prejuízo líquido da locadora de veículos de R$ 0,03 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,55 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,91. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,16 por papel, pior do que os R$ 0,17 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 738,6 milhões, uma queda em relação aos R$ 1,18 bilhão do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 1,21 bilhão.

- CPFL 

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da elétrica de R$ 0,49 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,50 para cada ativo. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,79 por papel, melhor do que os R$ 0,68 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 6,38 bilhões, uma queda em relação aos R$ 6,53 bilhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 7,04 bilhões.

- Cemig 

O segmento de distribuição, Cemig D, os resultados do 2T20 refletirão integralmente os impactos da crise da Covid-19, principalmente uma forte queda na demanda de energia e um aumento potencial nas provisões para inadimplência, dependendo da abordagem contábil de cada empresa.

Quanto ao segmento de geração, não espera uma grande deterioração nos resultados de potenciais renegociações no segmento de mercado livre, e observa melhores condições de hidrologia e preços de curto prazo mais baixos, devido à menor demanda geral, que podem contribuir para as margens brutas.

- Rumo

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido da empresa de logística de R$ 0,25 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,12 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,13. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve perdas de R$ 0,18 por papel.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 1,89 bilhão, uma alta em relação aos R$ 1,73 bilhão do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 1,42 bilhão.

- Cyrela 

O consenso de mercado aponta para um lucro líquido incorporadora de R$ 0,03 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi positivo, de R$ 0,30 para cada ativo, quando eram esperados R$ 0,23. Já nos três primeiros meses de 2020, a companhia teve ganhos de R$ 0,12 por papel, melhor do que os R$ 0,10 estimados.

Em relação à receita líquida, a mediana dos analistas aposta para R$ 527,13 milhões, uma queda em relação aos R$ 937 milhões do mesmo período de 2019. Já entre janeiro e março, as entradas foram de R$ 765 milhões.


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