Profarma, dona da d1000, sofre prejuízo de R$ 4,4 milhões no 2° trimestre

A Profarma (PFRM3), dona do braço de varejo d1000 (DMVF3), obteve prejuízo líquido de R$ 4,4 milhões no 2° trimestre de 2020, um tombo de 474% na comparação anual, quando a rede de farmácias havia lucrado R$ 1,2 milhão.
De acordo com o balanço divulgado, a receita líquida cresceu 10% de abril a junho deste ano, somando R$ 1,247 bilhão. Já o Ebitida, usado para acompanhar a geração de caixa, recuou 4,3% no trimestre, totalizando R$ 48,1 milhões.
“A companhia mesmo diante de um cenário de pandemia, registrou crescimento de sua receita bruta pelo oitavo trimestre consecutivo, com uma variação de 9,5% em relação ao 2T19. Estamos confiantes de que a Profarma continuará seguindo seu planejamento estratégico e demonstrando a resiliência do setor”, comenta a administração da empresa.
Money Times