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Já não é novidade, e todo mundo sabe que, na última sexta-feira (12/04) às ações da Petrobras (PETR4) cairam mais de 7% após interferência do presidente Jair Bolsonaro, que vetou o reajuste anunciado anteriormente para o diesel. Os investidores entenderam o recado populista e cobraram o preço da intervenção.

Entretanto, do ponto de vista técnico, os papéis da companhia apresentam uma tendência primária de alta (topos e fundos ascendentes) e a queda dos últimos dias pode representar apenas uma correção por parte dos preços.

Diante desta correção, podemos utilizar a análise técnica para analisarmos onde os preços podem encontrar suporte.

Observamos que o papel trabalha dentro de um canal de alta e pode vir a respeitar o fundo deste canal como suporte caso os preços venham a corrigir um pouco mais. Repare na imagem.

Outra técnica utilizada pelos analistas, vem da utilização das médias móveis e da retração de fibonacci. No caso de Petrobras, notamos que o ativo encontrou suporte da média móvel aritmética de 200 períodos (MMA200) em um passado recente e pode vir a tocar esta média novamente. Na imagem a média está representada pela linha verde do gráfico. No caso da retração, o ativo já tocou a retração de 0,382 e se segura até o presente momento dos preços.

É válido ressaltar que na análise técnica todo sinal precisa de uma confirmação, ou seja, nao e porque os preços atingiram estes patamares que podemos sair comprando as ações. O ideal é aguardarmos um pivot de alta para podermos comprar um bom risco/retorno.   

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